sexta-feira, 8 de junho de 2012

Novas tecnologias auxiliando educadores


Então, retomamos a discussão sobre as novas tecnologias auxiliando educadores, é a revolução educacional no Mundo. Tais inovações são realmente essenciais?  
Essencial soa forte, mas boa parte do Mundo segue rumo a este cenário; Alguns um pouco mais lentamente, mas é uma realidade. Deleitem o cenário do texto anterior, é bonito mesmo e os resultados podem ser impressionantes. Nada mais maçante do que os livros didáticos com os seus textos cada dia menos interessantes aos jovens. Novas gerações, mais choque de cultura. Observem os mais novos hoje e como absorvem  facilmente a dinâmica destes produtos. Certo, estão construindo suas experiências com o Mundo, e é aí mesmo que a idéia dá certo. Nós que estamos no meio da estrada aprendemos muito até aqui, mas a torrente de informações não pára, conseguimos absorver, porém percebe-se que não são todos que acompanham o ritmo. Lá na frente encontram-se muitos dos educadores que foram premiados com este Mundo, que estão prestes a sair de cena, mas que ainda precisam lidar com estas questões no seu dia-a-dia. 
Adianta então lançar uma proposta que visa revolucionar a Educação, focada no uso da tecnologia? Não seria melhor rever o já ultrapassado modelo de Ensino, preparando educadores para este novo cenário de interação, pois corremos o risco dos mesmos índices educacionais com dispositivos móveis ou computadores; Veremos os professores sentados em seus espaços e os alunos do outro lado, cada um isolado em seu ambiente e conectado à sua rede, realizando atividades de seu interesse... E assim, morre a idéia tão incrível de mudança educacional proposta. 
Queremos saber se estamos falando de tentar educar um País nestes moldes ou só veremos acontecer estas coisas para uma parcela desta mesma sociedade? Alimentem suas mentes com os textos abaixo e os vídeos, tirem suas conclusões e contribuam com a discussão comentando!

Links p/ reflexão

Vídeos:

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Comunicação empresarial


A COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL, como o nome diz, é a forma como a empresa se comunica com seu público interno (colaboradores) e externo (clientes/usuários...).  No entanto, essa “forma” de comunicação, necessita de planejamento estratégico, a(s) estratégia(s) escolhida(s) é que irá definir as melhores ações, atividades, formas de divulgação e conteúdo.

Para estabelecer um canal de comunicação confiável é necessário conhecer e identificar as necessidades de informação do público alvo (interno ou externo). Outro ponto importante, é gerir a informação de forma a organiza-la, identifica-la, classifica-la, processa-la, armazena-la e dissemina-la. (não necessariamente nessa ordem...). 

O profissional, para atuar nessa área precisa desenvolver a visão sistêmica, conhecer a empresa, os clientes e o mercado em que a mesma se insere.

O assunto interessa? Então ative sua curiosidade e de uma espiada nos links abaixo: (ah, comentem.)
Assista:

Leia:
Chapa Branca: O que é Gestão da Informação?. In < http://comunicacaochapabranca.com.br/?p=179 >
A importância do profissional da informação para a comunicação organizacional. In < http://www.aberje.com.br/acervo_colunas_ver.asp?ID_COLUNA=30&ID_COLUNISTA=35 >
Relatos de Experiência Disseminação da informação em comunicação empresarial: o caso do Centro de Memória e Referência da Aberje. In < http://revista.crb8.org.br/index.php/crb8digital/article/viewFile/51/53 >
Leidieice Santos

Dublin Core Metadata Initiative



Dublin Core Metadata Element Set é um formato de metadados utilizado como padrão geral. Surgido em 1995 depois da oficina patrocinada pela OCLC (Online Computer Library Center) e pelo NCSA (National Center for Supercomputing Applications) em Dublin, Ohio, nos Estados Unidos, coloca-se como uma forma genérica de metadados, o que não substitui outros metadados, mas os apóia. A criação dos metadados contou com a participação da IETF (Internet Engineering Task Force) e foi desenvolvido para facilitar a descrição de recursos de informação.
O Dublin core (...) foi desenvolvido com o fito de melhorar a recuperação dos recursos informacionais da Rede por parte de bibliotecas, editoras, arquivos e autores. Seu objetivo é ser descritivo e não valorativo (não possui, portanto, a capacidade de colocar em ordem de relevância os recursos encontrados, como fazem os mecanismos de busca), e, propositalmente, foi limitado a um pequeno conjunto de dados, formado atualmente por 15 elementos, que poderiam ter uma ampla aplicação. Nenhum deles é obrigatório e não existe uma ordem predefinida; aconselha-se a utilização de vocabulários controlados já existentes (TAMMARO; SALARELLI, 2008, p. 225).
O esquema básico Dublin Core, composto pelos 15 elementos, é o seguinte:

Quadro – Elementos básicos do Dublin Core.
 Fonte: DUBLIN CORE METADATA INITIATIVE, 2000.


Veja também:
REFERÊNCIAS
DUBLIN CORE METATADA INITIATIVE. Elementos do núcleo de metadata “Dublin Core”: versão 1.1: descrição de referência. 2000. Tradução José Luis Borbinha. Disponível em: <http://purl.pt/201/1>. Acesso em: 25 maio 2012.
TAMMARO, Anna Maria; SALARELLI, Alberto. A biblioteca digital. Brasília: Briquet de Lemos/Livros, 2008.





A informação exige tempo e esforço para ser lida e digerida


E, de repente: - Adivinhe! O bibliotecário está classificando...  catalogando...  indexando...  Atos quase involuntários! Isso faz parte de sua essência: por excelência um organizador nato. Dentre as mais variadas tarefas do bibliotecário, a análise de documentos está entre as que envolvem o seu trabalho de maneira incessante. Em um amplo movimento de idas e vindas, busca, através de leitura e pesquisa, fazer uma análise representacional de um documento, uma organização em forma de índice. 
A indexação, segundo Fujita (2003), compreende a análise do assunto como uma das etapas mais importantes do trabalho do indexador. A análise de assunto tem como objetivo identificar e selecionar os conceitos que representam a essência de um documento. A identificação de conceitos, realizada durante a leitura documentária, envolve esforço adicional de compreensão de texto e as dificuldades apresentadas possibilitam a motivação para investigar, por meio de revisão de literatura, a identificação de conceitos a partir da leitura documentária, do tema e das concepções de análise de assunto. 
O ato de construir índices é uma prática bastante antiga no tratamento de documentos. Na antiguidade, havia nas bibliotecas listas de documentos armazenados. No entanto, a partir do momento em que a ordenação dessas listas necessitou de uma organização por assunto, foram realizadas algumas mudanças no que se refere ao processo de análise do conteúdo de documentos. 
Mas não estamos sozinhos, as novas tecnologias surgiram e com elas a oportunidade de dividir as responsabilidades, direcionando nossas práticas para uma evolução na pesquisa de documentos por meio de seus conteúdos representativos.

Link para artigo: 
Link para os blogs:
Link para vídeo:

Redescobrindo um mundo perdido – Egito – Uma co-produção da BBC


Documentário: Redescobrindo um mundo perdido – Egito – Uma co-produção da BBC, Discovery, ZDF e France 2. O documentário sobre o Egito antigo é apresentada em 6 episódios, dividida em 2 volumes. Com os atores Stuart Graham, Julian Wadham, Matthwe Kelly, Elliot Cowan e Stuart Bruce, possuindo um elenco de primeira.

Episódio 1: A busca por Tutankamon

Que a apresenta o descobrimento da tumba do rei egípcio, Tutankamon pelo arqueólogo britânico Howard Carter.

Episódio 2: A maldição de Tutankamon

São reveladas as glórias da tumba de Tutankamon. Mas a ausência de real informação histórica e a morte subseqüente de um dos mais queridos amigos Howard Carter o deixa se sentindo só e não realizado.

Episódio 03: O Faraó e o Showman

A história de como um extraordinário personagem – Giovanni Belzoni – um anglicizado artista de circo italiano teminou no Egito de 1814.

Episódio 04: O Templo das Areias

As maiores descobertas de Belzoni -inclusive a tumba de Seti e a entrada escondida para o templo coberto de areia misterioso de Ramsés em Abu Simbel

Episódio 05: Os mistérios da Pedra de Rosetta

A história da corrida para decifrar os antigos hieróglifos egípcios.

Episódio 06: Os Segredos dos Hieróglifos
Champollion destranca o mundo do Egito Antigo escondido nos hieróglifos, enquanto participa de uma batalha feroz com a Igreja no caminho.

Abaixo segue três links para conhecer mais sobre Tutankamon, a Pedra de Rossetta e também sobre o método de decifração que o Champollion utilizou.

Links:

Tutankamon - a múmia mais famosa de todos os tempos:

http://www.sohistoria.com.br/biografias/tutankamon/

A Pedra de Rosetta: http://antigoegito.org/?p=2738

Champollion e o Método de Decifração: http://hieroglifos.com.sapo.pt/champollion.htm